Imagem fechada da barriga de uma gestante. Ela está sentada, com uma das mãos na barriga e a outra segurando uma imagem de ultrassom, exame realizado para identificar o percentil fetal do bebê.

Percentil fetal: o que ele revela sobre o crescimento do seu bebê?

Durante a gestação, cada detalhe sobre o desenvolvimento dos pequenos é acompanhado com muito carinho e atenção. Uma das formas mais usadas para observar esse crescimento é por meio do percentil fetal, um indicador obtido nos ultrassons que mostra como o bebê está em relação ao esperado para sua idade gestacional.

Mais do que números e curvas em uma tabela, o percentil fetal é uma ferramenta que ajuda médicos e famílias a acompanharem com segurança a jornada única de cada bebê dentro do útero. 

E para que você possa acompanhar melhor essa medida, neste conteúdo vamos explicar o que significa o percentil, quando ele é considerado adequado e por que ele pode variar ao longo da gravidez.

O que é percentil fetal?

O percentil fetal é uma estimativa feita a partir de medidas de algumas partes do corpinho do bebê no ultrassom. Essas medidas são comparadas com curvas de referência de acordo com a fase da gestação, mostrando qual é o peso estimado do bebê e em que posição ele se encontra em relação a outros da mesma idade, que representariam o crescimento “dentro do esperado”. A posição pode variar em uma escala de 0 a 100 (daí o termo “percentil”, que vem do número 100). 

Em outras palavras, funciona como uma espécie de “linha do tempo do crescimento”, em que não apenas o desenvolvimento do seu pequeno é avaliado, como também se compara como ele está em relação a milhares de outros bebês.

Como o percentil fetal é calculado?

Na prática, o peso do feto é estimado a partir das seguintes medidas:

  • Diâmetro biparietal (DBP): largura da cabeça;
  • Circunferência abdominal (CA): medida da barriga;
  • Comprimento do fêmur (CF): tamanho da coxa.

Essas medidas são comparadas com curvas de referência, obtidas em estudos com milhares de bebês. Hoje em dia, os aparelhos de ultrassom calculam o percentil automaticamente, indicando em que posição o bebê está em relação à média esperada para aquela idade gestacional. 

É importante lembrar que o percentil fetal é apenas uma estimativa, sujeita a margem de erro. Por isso, o acompanhamento médico durante o pré-natal é fundamental para interpretar os resultados corretamente e decidir se são necessários exames ou cuidados adicionais. 

Outra informação importante é saber com precisão quantas semanas de gestação a mãe tem, porque o peso esperado varia conforme a gravidez avança. Pequenos erros na estimativa da idade gestacional podem levar a classificações incorretas, como indicar que um bebê saudável está “pequeno demais”. Por isso, o cálculo é mais confiável quando a gestação é confirmada ainda no primeiro trimestre, com margem de erro inferior a 5 dias. 

Tabela de percentil fetal

A Tabela de Peso Fetal de Hadlock é uma das ferramentas mais utilizadas na obstetrícia para estimar o peso dos pequenos durante a gestação. Ela foi desenvolvida na década de 1980 a partir de estudos com centenas de fetos avaliados por ultrassom. O objetivo era criar curvas de referência confiáveis, que permitissem comparar o crescimento de um bebê com o esperado para cada fase da gestação. 

Essas medidas permitem estimar o peso fetal e identificar o percentil em que o bebê se encontra, sendo ideal que esteja entre 10 e 90. Por exemplo:

  • Percentil 50: bebê na média de crescimento;
  • Percentil abaixo de 10: bebê menor que 90% dos bebês – menor que a maioria;
  • Percentil acima de 90: bebê maior que 90% dos bebês – maior que a maioria.

Tabela de Peso Fetal de Hadlock, uma das ferramentas utilizadas na obstetrícia para estimar o peso dos bebês na gravidez.

O que significa ter percentil fetal fora da média?

Quando o bebê está abaixo de 10, ele pode ser menor do que o esperado para a idade gestacional; se estiver acima de 90, pode ser maior que a média.

No entanto, estar um pouco acima ou abaixo da média não significa, por si só, que algo esteja errado. Afinal, cada bebê tem seu próprio ritmo de desenvolvimento. No entanto, nesses casos, é importante manter um acompanhamento médico contínuo, para que o crescimento e o peso do bebê sejam monitorados de forma mais próxima durante toda a gestação. Isso, porque valores muito baixos ou muito altos podem estar relacionados a condições, como:

Restrição de crescimento fetal (RCF)

A restrição de crescimento fetal (RCF) é um processo que limita o potencial de crescimento do bebê ainda na gestação. Na prática clínica, de acordo com alguns órgãos como a OMS e a ACOG, ela é considerada quando:

  • American College of Obstetrics and Gynecology (ACOG): peso fetal menor que o percentil 10;
  • Organização Mundial da Saúde (OMS): peso fetal menor que o percentil 3 para a idade gestacional.

Esse problema pode ter origem em três grupos de fatores, sendo a causa mais frequente, responsável por 80% a 90% dos casos, o déficit de passagem de nutrientes e oxigênio por meio da placenta. Outros fatores podem ser:

  • Maternos: hipertensão, diabetes não controlado, tabagismo, desnutrição, doenças renais crônicas e anemia grave;
  • Fetais: malformações, infecções congênitas e alterações cromossômicas;
  • Placentários: problemas no formato ou no local onde a placenta se fixa, alterações no cordão umbilical, fluxo de sangue reduzido entre mãe e bebê (como ocorre na pré-eclâmpsia) e envelhecimento precoce da placenta.

Macrossomia fetal

A macrossomia fetal corresponde a um crescimento excessivo do bebê, geralmente definido pelo peso ao nascer, independentemente da idade gestacional.

Recém-nascidos com peso acima do percentil 90 são classificados como grandes para a idade gestacional (GIG), o que pode indicar macrossomia. Contudo, o diagnóstico só pode ser confirmado após o parto, por meio da pesagem. Essa condição aumenta o risco de fraturas e de hipoglicemia no bebê durante e após o parto.

Tradicionalmente, considera-se macrossomia quando o bebê nasce com 4kg ou mais. Ainda assim, não existe uma definição universal. Os principais fatores de risco são:

  • Maternos: diabetes, obesidade, multiparidade, histórico de bebê grande e gestação pós-termo (duração maior do que 42 semanas).
  • Fetais: síndromes genéticas/congênitas.

Existe um percentil ideal?

Não existe um número “perfeito” para o percentil fetal. O que é considerado saudável é um desenvolvimento constante ao longo do tempo, seguindo a curva de percentil adequada ao padrão individual e único do seu bebê. Portanto, a saúde do seu filho não depende apenas do peso, mas também de outros fatores que devem ser avaliados pelo médico, garantindo um acompanhamento completo e seguro. 

Outro detalhe importante é que os pequenos se desenvolvem de formas diferentes. Um estudo realizado no Japão, com quase 800 gestações, mostrou que nem todos os bebês seguem o mesmo padrão de crescimento. Foram identificadas três trajetórias diferentes, principalmente no terceiro trimestre.

Fatores como sexo do bebê, peso da mãe antes da gravidez e número de gestações anteriores influenciaram esses padrões, mas de formas distintas conforme a fase da gestação. Por exemplo: meninos costumam crescer mais rápido no início, enquanto meninas alcançam esse ritmo mais adiante.

O mais importante é lembrar que essas diferenças não significam necessariamente que algo está “certo” ou “errado”. Elas refletem variações naturais do desenvolvimento. Por isso, mais do que olhar apenas para uma medida isolada, acompanhar a curva de crescimento ao longo do tempo vai trazer informações mais completas sobre a saúde do seu pequeno.

O percentil fetal pode mudar ao longo da gestação?

Sim. O crescimento do bebê segue uma trajetória própria, e por isso o percentil pode variar. Um feto que inicia em percentil mais baixo pode alcançar a faixa considerada normal, enquanto que um que começa elevado pode se estabilizar. Essas mudanças tendem a ser mais previsíveis nos últimos meses. Por isso, o acompanhamento é fundamental para identificar precocemente possíveis riscos de complicações ao nascer.

O que pode influenciar no percentil fetal?

Diversos fatores podem interferir no peso dos pequenos, entre eles:

Fatores genéticos

O crescimento do bebê no útero pode ser influenciado por fatores genéticos do próprio bebê e dos pais. Mudanças nos cromossomos, em alguns genes ou na forma como eles funcionam podem fazer com que o bebê não cresça tanto quanto o esperado, refletindo-se em percentis mais baixos e menor peso ao nascer, como na Restrição de Crescimento Fetal (RCF). 

Problemas genéticos na placenta também podem afetar a nutrição do bebê, contribuindo para a restrição de crescimento. Identificar essas situações por meio de exames genéticos pré-natais ajuda a acompanhar o desenvolvimento do bebê e a oferecer os cuidados adequados durante a gestação.

Nutrição materna

A trajetória de crescimento do feto pode ser definida muito cedo, ainda próximo da concepção ou no primeiro trimestre da gestação. Pesquisadores destacam que o estado nutricional materno antes de engravidar e no início da gestação pode influenciar tanto o crescimento quanto o desenvolvimento do bebê durante toda a gravidez. 

Uma alimentação materna pobre em nutrientes ou com excesso de calorias pode influenciar na curva de ganho de peso, predispondo a um maior risco de RCF e de macrossomia fetal, além de estar associado a alterações no metabolismo e na produção de hormônios, por exemplo. 

Por isso, manter uma alimentação equilibrada antes, durante e após a gestação, utilizar a suplementação indicada pelo médico e seguir corretamente as orientações de acompanhamento pré-natal são essenciais para apoiar o crescimento saudável do bebê.

Produtos químicos

Pesquisas relacionadas ao crescimento fetal também apontam que alguns produtos químicos presentes no nosso dia a dia estão associados ao peso e ao crescimento do bebê durante a gravidez. Entre eles estão ftalatos (usados em plásticos e cosméticos), fenóis ambientais como o BPA (presente em alguns plásticos e embalagens) e alguns tipos de pesticidas usados na agricultura. 

Apesar do pequeno número de pesquisas em humanos, a teoria é que a exposição da mãe a essas substâncias poderia afetar o desenvolvimento dos pequenos dentro do útero, trazendo consequências como nascer menor ou maior que o esperado. Por isso, reduzir o contato com esses agentes, evitando certos plásticos, cosméticos e alimentos com agrotóxicos, pode ajudar a proteger a saúde do bebê.

Tabagismo

Parar de fumar é um passo importante para quem deseja engravidar, trazendo benefícios tanto para a saúde da mulher quanto para o desenvolvimento do bebê. O tabagismo é amplamente reconhecido por seus impactos negativos à saúde, e na gestação seus efeitos podem se tornar ainda mais evidentes.

Um estudo com gestantes mostrou que tanto o tabagismo ativo quanto o passivo aumentam o risco de restrição de crescimento fetal e baixo peso ao nascer. Mulheres que pararam de fumar no 1º ou 2º trimestre tiveram uma redução significativa das chances de complicações. O tabagismo passivo também teve impacto negativo, embora menor que o do tabagismo ativo contínuo, reforçando a importância de interromper o hábito o quanto antes e evitar a exposição à fumaça.

Consumo de álcool

Entre os pontos de atenção para uma gestação saudável está evitar o consumo de álcool. Um estudo com gestantes concluiu que beber durante a gestação, principalmente no período próximo à concepção e no segundo trimestre, também está associado a um menor crescimento fetal

O álcool pode afetar medidas como circunferência abdominal, comprimento do fêmur e peso estimado do bebê, o que significa que ele pode nascer menor do que o esperado para sua idade gestacional. Esses achados reforçam a importância de evitar o consumo de álcool durante toda a gravidez, e que os efeitos podem aparecer ainda antes do nascimento.

Diabetes gestacional e glicemia alta

Ainda, a diabetes gestacional é outro fator que pode influenciar o tamanho do bebê, principalmente em relação ao bebê ser grande para a idade gestacional (GIG). 

Pesquisadores trazem que esse crescimento acelerado está relacionado aos efeitos anabólicos da insulina fetal, produzida em excesso pelo pequeno como resposta à hiperglicemia materna, e, em alguns casos, ao aumento excessivo da ingestão calórica pela mãe. Por isso, quanto menos controlada estiver a glicemia materna durante a gestação, maior a probabilidade de o feto apresentar um tamanho acima do esperado.

Mesmo sem diagnóstico de diabetes, os níveis de glicose da mãe podem influenciar o crescimento do bebê. Um estudo com mais de 35 mil gestantes mostrou que valores mais altos de glicemia em jejum no início da gravidez afetam o desenvolvimento fetal de forma distinta ao longo da gestação. No meio da gravidez, associam-se a medidas menores, enquanto no final e no nascimento, os bebês tendem a ficar maiores e com maior acúmulo de gordura abdominal. 

Esse aumento da circunferência abdominal foi mais evidente em mães mais velhas, com histórico familiar de diabetes ou que já tinham outros filhos.

Pressão alta e pré-eclâmpsia

A pressão arterial da mãe durante a gravidez também pode influenciar o percentil e o tamanho do bebê ao nascer. Um estudo acompanhou gestantes chinesas, malaias e indianas para entender melhor essa associação.

Os resultados mostraram que, quando a pressão da mãe estava mais alta por volta do 2º trimestre, os bebês tendiam a nascer com menor peso, comprimento e circunferência da cabeça, além de maior risco de baixo peso ao nascer ou de estarem abaixo do esperado para a idade gestacional. Esse efeito foi mais forte em mulheres com peso normal.

A pré-eclâmpsia, marcada pela pressão alta após a 20ª semana de gravidez (e às vezes até pouco tempo após o parto), é uma complicação que pode afetar a circulação da mãe e do bebê, reduzindo o fornecimento de nutrientes e oxigênio para o feto. Isso aumenta o risco do bebê nascer com tamanho menor que o esperado (atraso no crescimento fetal).

Doença renal crônica

Outra possível causa de baixo peso ao nascer é a doença renal crônica (DRC) materna. A condição é caracterizada pela perda lenta e progressiva da função renal, e as causas mais comuns são diabetes e pressão alta.

Estudos mostram que mulheres com esse diagnóstico tendem a ter bebês com peso menor ao nascer, em comparação às mulheres sem a doença. Com base nisso, pacientes com doença renal que desejam engravidar devem receber aconselhamento pré-concepcional sempre que possível. Uma abordagem multidisciplinar envolvendo obstetras e nefrologistas pode ajudar a gestante a ter uma gravidez saudável e um bebê com peso mais adequado. 

Gravidez de gêmeos

Em uma gravidez gemelar, é muito comum que os bebês nasçam menores e mais cedo do que bebês únicos. Pesquisas sugerem que essa diferença pode começar já no início da gestação e não apenas pelo espaço limitado no útero nas fases finais.

Estudos em animais mostraram que, mesmo quando a mãe estava bem nutrida, os gêmeos apresentaram padrões diferentes de crescimento e metabolismo. Além disso, dentro de um mesmo par de gêmeos, geralmente um cresce mais que o outro, o que pode estar ligado à quantidade de placenta disponível para cada um.

Vale destacar que essa condição é totalmente normal e, na maioria das vezes, não precisa de tratamento específico. Significa apenas que ser gêmeo, por si só, pode “programar” um caminho de crescimento diferente, que depois ainda pode ser influenciado pela nutrição da mãe e pela placenta. 

Quando o percentil merece atenção especial?

O percentil pode ser motivo de investigação quando o bebê está com peso muito abaixo ou muito acima do esperado, ou quando ocorrem mudanças bruscas ao longo do acompanhamento.

De modo geral, valores fora da faixa considerada normal (entre os percentis 10 e 90) merecem atenção especial, com monitoramento contínuo da saúde da mãe e do pequeno. Mas, mais uma vez, é importante lembrar que o percentil de forma isolada não define um diagnóstico. Sua interpretação deve sempre ser feita pelo médico dentro do contexto clínico, que irá orientar o caminho mais adequado a ser percorrido durante a gravidez.

O que fazer quando o percentil não está adequado?

Receber a notícia de que o percentil fetal do seu bebê está abaixo ou acima do esperado pode trazer preocupação, e isso é totalmente compreensível. Mas, na maioria das vezes, há caminhos seguros e eficazes que podem melhorar esse indicador e colocar o seu pequeno novamente na faixa de percentil considerada adequada para a idade gestacional dele.

Percentil abaixo do esperado

Nesses casos, pequenos ajustes na rotina podem fazer diferença. Uma alimentação equilibrada, com atenção especial à ingestão de proteínas, pode ajudar o bebê a ganhar peso de forma saudável. Em algumas situações, o seu obstetra ou nutricionista também pode indicar suplementos específicos para garantir que tanto você quanto o bebê recebam todos os nutrientes necessários. Além disso, o descanso e a prática de exercícios físicos adequados, assim como o acompanhamento médico regular são aliados valiosos nesse processo.

Percentil acima do esperado

Mais uma vez, o controle da alimentação pode ser um fator-chave nessas situações, principalmente evitando excessos de açúcar, carboidratos simples e ultraprocessados. Outro ponto importante é a prática de atividade física regular durante toda a gestação, com liberação médica. Isso pode ajudar a manter o peso do seu pequeno dentro dos parâmetros saudáveis. 

Ainda, nessas situações de peso abaixo ou acima do esperado, outros cuidados e medidas podem ajudar a entender a causa e a garantir um acompanhamento adequado, como:

  • investigação das possíveis causas: como as alterações no percentil podem estar relacionadas à nutrição materna, condições de saúde da mãe, questões genéticas ou problemas na placenta, o médico avaliará cada possibilidade, solicitando exames adicionais sempre que necessário;
  • monitoramento contínuo: mesmo que o bebê esteja saudável, manter o acompanhamento ajuda a detectar possíveis mudanças e a agir rapidamente quando necessário.

Confie no processo (e no seu corpo)

O percentil fetal é uma importante ferramenta de acompanhamento que ajuda os médicos a entenderem como está o crescimento do seu pequeno. Por isso, é essencial manter o diálogo aberto com seu obstetra sempre que surgirem dúvidas ou preocupações.

Ainda, vale lembrar que o seu corpo está trabalhando com amor para nutrir e proteger seu bebê, e você está fazendo um lindo trabalho ao buscar informações, realizar o pré-natal regularmente e ter hábitos saudáveis. Cada cuidado que você tem consigo mesma cria as melhores condições para que seu corpo cuide também do seu pequeno.

E por falar em cuidado, uma maneira especial de demonstrar amor e atenção ao seu bebê é acompanhar o perfil do Be Generous no Instagram. Nele você confere diversos conteúdos preparados com carinho para apoiar você e o seu pequeno nessa jornada única.

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