A descoberta de estar grávida traz além da emoção de esperar um filho, uma atenção aos cuidados para a saúde da mãe e para a formação do bebê.
A descoberta de estar grávida traz além da emoção de esperar um filho, uma atenção aos cuidados para a saúde da mãe e para a formação do bebê.
Um desses cuidados é quanto à alimentação e suplementação da mãe que tem o importante papel de nutrir e fornecer matéria-prima para toda a formação e transformação do bebê que acontece em uma velocidade incrível dentro da sua barriga.
Toda essa demanda por nutrientes e vitaminas precisa ser acompanhada de perto. Estudos mostram que muitas mulheres grávidas apresentam carência de importantes vitaminas e minerais. Entender a importância desses elementos e da suplementação no período gestacional é fundamental. Afinal, 40 semanas podem refletir na saúde de uma vida inteira.
Para explicar o que é suplementação, seja na gravidez ou em qualquer outro momento da vida, é pertinente apresentar o conceito aplicado na alimentação. Assim, é importante contextualizar que nosso corpo precisa de nutrientes para funcionar, e que boa parte deles são adquiridos pela ingestão dos alimentos.
Acontece que ter uma alimentação balanceada, capaz de ceder ao organismo todos os macro e micronutrientes que ele necessita, é uma tarefa que precisa de atenção: a rotina intensa, os alimentos industrializados, as restrições alimentares — de pessoas alérgicas, intolerantes e veganas — a falta de tempo, e outros fatores impactam diretamente nas escolhas das refeições. E é em situações como essa que a suplementação pode ser inserida na dieta. Ela vem como um complemento da alimentação para que o corpo tenha acesso às substâncias que fazem com que ele funcione melhor.
A formação dos ossos, tecidos e órgãos do bebê acontece muito rápido, e é fundamental que a mãe esteja com o organismo rico em alguns nutrientes para que o desenvolvimento seja saudável, como o magnésio, folato, vitamina E, D, e gorduras importantes, como o DHA.
Importante para a formação da membrana externa das células cerebrais, ela permite uma troca rápida e mais eficaz de ‘mensagens’ entre as células nervosas. Estudos apontam que a ingestão de ômega-3 pela mãe pode repercutir positivamente durante muitos anos na vida do seu filho.
O DHA – um dos ácidos graxos poli-insaturados presentes no ômega-3 – ele é um componente da membrana celular do cérebro e de cada nervo. Ele é transferido a taxas altíssimas da mãe para o bebê, o que ocasiona a perda do nutriente no corpo da mulher, e os impactos disso podem estar relacionados até mesmo com a depressão pós-parto. Por outro lado, essa transferência é crucial para a saúde cerebral, ocular, imunidade e desenvolvimento do sistema nervoso do bebê.
Com o exemplo do DHA, outros nutrientes também são importantes e merecem atenção para que não faltem no organismo. Por isso, a suplementação na gravidez se faz importante, e geralmente, é essencial para uma gestação saudável.
Evidentemente, qualquer suplementação na gravidez deve ter a necessidade identificada e acompanhada por profissionais da saúde, como médicos e nutricionistas. Porém, é comum que vitaminas, minerais e ômega-3 sejam suplementados para garantir a boa formação do bebê e a saúde da mãe, como:
O corpo da gestante cede tudo o que o feto precisa para se desenvolver. Quando a mãe está sem carência de nutrientes e disposta, o bebê pode vir melhor preparado. Ter fontes de vitaminas, minerais e ômega-3 em dia ajuda para que a formação do bebê seja mais saudável.
Afinal de contas, há mais uma vida (ou mais de uma, no caso de gêmeos) sendo gerada e precisando de nutrientes para ter uma boa formação e desenvolvimento. Sem contar das necessidades para a saúde da mulher, para que ela esteja saudável antes, durante e depois do parto.
O indicado, antes de incluir a suplementação na gravidez, é procurar por orientação médica e nutricional para identificar as necessidades e suplementar de acordo com os apontamentos dos profissionais da saúde.
Como o suplemento auxilia na complementação de nutrientes, não é todo e qualquer produto que deve ser consumido. Além da indicação de minerais, ômega-3 e vitaminas na gravidez, algumas mães que fazem uso de suplementos alimentares para outros objetivos precisam estar atentas.
É pertinente evitar categorias de suplementos que apresentam na composição alguns ingredientes como: pimenta, cúrcuma, açafrão ou gengibre. Estas substâncias podem provocar inibição da adesão plaquetária, o que pode aumentar o risco de sangramentos. Produtos contendo canela também devem ser evitados, assim como a cafeína, que precisa de cautela para ser consumida. Na dúvida, sempre consulte seu médico ou nutricionista.
Aproveite este momento para saber mais sobre a importância da suplementação na gravidez. As vitaminas, minerais e ômega-3 impactam diretamente na saúde da mãe e do bebê, e por isso, é um assunto que merece a sua atenção.
Todos os nutrientes listados nesse texto integram o projeto social Be Generous, que suplementa gratuitamente gestantes com maior carência nutricional cadastradas no projeto. Elas recebem o Polivitamínico do Futuro, suplemento pré-natal que contém as vitaminas A, complexo B, C, D, E, H e K, além de cálcio, cromo, magnésio, selênio, molibdênio, zinco, colina, ferro, iodo e ácido fólico.
O Polivitamínico do Futuro é distribuído em conjunto com um suplemento de ômega 3 com alto grau de pureza. Ambos os suplementos atuam na construção física e cognitiva das futuras crianças e ajudarão a fortalecer o sistema imunológico, aumentando a resistência a infecções e diminuindo o risco de doenças ao longo de suas vidas.